Notícia publicada pelo colunista Cláudio Humberto aponta o impacto bilionário que pode ser causado pela elevação da escolaridade dos técnicos judiciários de nível médio

Diário do Poder
14/12/2018

STF PRESSIONADO A APOIAR ‘TREM-BALA DA ALEGRIA’

Dirigentes da Fenajufe, entidade de servidores da Justiça e do MPF, reuniram-se com o ministro Antonio Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), para pressioná-lo a apoiar proposta que é um escândalo: elevar a escolaridade dos técnicos de nível médio sem concurso público. O impacto do “trem-bala da alegria” pode chegar a R$ 4,5 bilhões por ano, para atender cerca de 80 mil servidores.

TREM INDECOROSO

Além do impacto bilionário, a proposta é chamada de “trem-bala da alegria” por suprimir a exigência constitucional de concurso público.

CÁRMEN RESISTIU

Antes de Toffoli, a entidade diz em seu site que fez 14 “tentativas oficiais” junto à ex-presidente Cármen Lúcia, que resistiu bravamente.

14/12/2018

CONTESTAÇÃO

O “trem-bala da alegria” é rebatido pela Anajus, entidade de analistas do Judiciário e do MPU, que também irá falar com o presidente do STF.

14/12/2018

BRIGA DE CATEGORIAS

O bilionário “trem-bala da alegria” atenderia 80 mil técnicos de nível médio, diz a Anajus, prejudicando 40 mil analistas de nível superior.

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Respostas de 7

  1. Quem desejar ocupar cargo de nível superior deve prestar concurso público para tal. A sociedade não por mais permitir os imorais trens da alegria.
    #NSNÃO #NUNCASERÃO

    1. Gostaria de entender como o aumento do nível de escolaridade iria afrontar os analistas tendo em vista que não haverá modificação nos cargos ou seja analistas serão analistas e técnicos serão técnicos. Se não me engano as polícias civil (RJ) e Federal já adotaram os mencionados níveis.
      Em tempo: Sou técnico aposentado.

  2. Esperamos que o Presidente Dias Toffoli tenha serenidade e firmeza para impedir essa proposta indecorosa de elevar a nível superior a escolaridade exigida para ingresso no cargo de técnico judiciário. Do contrário, o cargo de técnico se igualará ao de analista judiciário, causando, por consequência natural, um rombo nos cofres públicos, sem contar a afronta constitucional ao ingresso em carreira por concurso público.

  3. Nos dias de hoje, isso é um absurdo. Se a pessoa quer tomar posse em um cargo de Nível Superior, que estude e passe. Ou seja, que tenha mérito para isso, já basta desses malefícios que só empurram a máquina pública para o patrimonialismo ineficiente e retrógrado!!!

  4. Essa proposta indecorosa do sindicato dos servidores do Mpu e pju, para ser completa a vergonha, conta com a simpatia da cúpula do judiciário. Amilton Torquato

  5. E o que é pior: tem servidor do PJU e do MPU que entrou como auxiliar (primeiro grau), em 1996 foi arrebatado para o cargo de nível médio (Técnico), à revelia da Constituição, e agora pode se tornar nível superior, mais uma vez na marra!
    Para a Fenajufe e o Sindjus (que deveriam representar a todos igualmente), que se danem os analistas, que, com muito esforço e perseverança, estudaram pacas para conquistar o cargo!

  6. Não existe mais ascensão funcional no serviço público ( mudança de cargo sem concurso público). Esse trem da alegria é, tão somente, uma tentativa de reviver esse extinto instituto.

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