Conselheiros discutiram contratação de academia para juízes do RJ

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27/06/2018

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) suspendeu contrato de R$ 5 milhões firmado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) para oferecer academia de ginástica aos juízes da Corte. Entre as aulas que seriam dadas aos magistrados, estão alongamento, boxe tailandês, boxe inglês, defesa pessoal, ergométrica, ginástica funcional, jump, ginástica localizada, musculação, personal training e yoga.

Em decisão unânime tomada nesta terça-feira (26/6) pelo CNJ, os conselheiros entenderam que o repasse de verbas para contratação de profissionais de educação física, além da remuneração de um gerente administrativo, um assistente administrativo, um gerente de qualidade e uma copeira para viabilizar o serviço, é ilegal. Apenas os magistrados associados à Mútua, uma sociedade privada sem fins lucrativos, tinham direito ao benefício.

A discussão se deu em Procedimento de Controle Administrativo apresentado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Sind-Justiça).

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